
História inspiradora vem de Itanhaém, no interior de São Paulo, onde a orientadora de uma escola local, Alessandra Aparecida Sales Cavalcante, propôs a um grupo de alunos um projeto de produção de audiolivros. A iniciativa, criada no início desse ano para atender a demanda de um adolescente da escola com síndrome paralítica, já está rendendo frutos. Segundo matéria da Folha, três das 40 escolas da rede municipal já estão sendo atendidas pelo projeto. Além dos benefícios para os próprios estudantes envolvidos no projeto, os audiolivros gravados por eles abrem um novo mundo para alunos com Síndrome de Down, Autismo e outras necessidades especiais como deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais. Ainda de acordo com a reportagem, já foram gravados mais de 20 títulos e até o fim do ano, a expectativa é que toda as escolas municipais recebam os audiolivros. Cerca de 420 alunos devem ser atendidos pela iniciativa.
A matéria, assinada por Klaus Richmond, de Santos, pode ser lida na íntegra no link: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/alunos-gravam-livros-para-colegas-de-escola-que-nao-podem-ler-no-litoral-de-sp.shtml.