
Dia de celebrar a escritora, cronista e tradutora Raquel de Queirós. Nascida em Fortaleza, em 1910, faleceu no Rio de Janeiro em 4 de novembro de 2003, vítima de problemas cardíacos, dias antes de completar 93 anos. Eleita para a Academia Brasileira de Letras em 1977, Raquel estreou em 1927, com o pseudônimo de Rita de Queirós. Em fins de 1930, publicou o romance “O Quinze”, alcançando, aos 20 anos de idade, projeção na vida literária do país. Segundo a ABL, publicou mais de duas mil crônicas, escreveu duas peças de teatro e traduziu cerca de 40 romances para o português. Abaixo a bibliografia da escritora.
–“O Quinze” – 1930
-“João Miguel” – 1932
–“Caminho de Pedra” – 1937
–“As Três Marias” – 1939
–“A Donzela e a Moura Torta” – 1948
–“Lampião” (peça em cinco atos) – 1953
–“A Beata Maria do Egito” (peça em três atos) – 1958
–“100 crônicas escolhidas” -1958
–“O Brasileiro Perplexo” – 1963
–“O Caçador de Tatu” – 1967
–“O Menino Mágico” – 1967
–“Dora, Doralina” – 1975
–“As Menininhas e Outras Crônicas” – 1976
–“O Jogador de Sinuca e mais Historinhas” – 1980
–“O Galo de Ouro” – 1985
–“Cafute e Pena-de-Prata” (com ilustrações de Ziraldo) – 1986
–“Memorial de Maria Moura” – 1992
–“As Terras Ásperas” – 1993
–“Teatro” – 1995
–“Tantos Anos” (com Maria José de Queiroz) – 1998